sábado, 15 de setembro de 2012

Oráculo de Javé sobre a destruição de Jerusalém.

Ezequiel 15.6 Por isso, assim diz o Senhor Javé: Como aconteceu com a parreira silvestre que joguei no fogo para ser queimada, assim tratarei os moradores de Jerusalém.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Uma parreira chamada Jerusalém.


Ezequiel 15.2 Criatura humana, o que existe de especial na parreira que a faz diferente das plantas do bosque?

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O horror espalha-se por Jerusalém.

Lamentações 02.12 Perguntavam a suas mães: "Onde tem pão e vinho?"
                                 E desmaiavam, como feridos, pelas ruas da cidade,
                                 ou davam o último suspiro, no colo de suas mães.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Nabuzardã põe fogo no Templo de Javé.

Jeremias 52.16 Só deixou ficar uma parte dos pobres da terra como trabalhadores das vinhas e pequenos lavradores.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O julgamento de Javé contra a Babilônia.

Jeremias 51.7 Nas mãos de Javé, a Babilônia era uma taça de ouro que embriagava o mundo inteiro. As nações beberam do seu vinho e, por isso, enlouqueceram.

O castigo que cabe a Esaú, segundo Javé dos exércitos.

Jeremias 49.9 Se os vindimadores vierem até você, não deixarão sobrar nada; se ladrões vierem à noite, saquearão à vontade.

domingo, 9 de setembro de 2012

O julgamento de Moab.


Jeremias 48.32 Choro por você mais do que chorei por Jazer, ó vinhedo de Sábana. Os seus ramos atingiam o mar e chegavam até Jazer. O invasor caiu sobre sua colheita e sobre as uvas que você apanhou.
Jeremias 48.33 A alegria e a animação sumiram dos pomares e do país de Moab. Acabei com o vinho dos tonéis, não há mais ninguém amassando uvas, já que não se ouve mais o canto de alegria.

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